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em 14/08/2022

EU SEMPRE AMEI NADAR...


Eu preciso te contar o momento exato em que a natação e o meu pai mudaram a minha forma de encarar a vida! Quando comecei a nadar eu tinha uns 6 anos de idade. Acho que foi a primeira oportunidade que Deus me deu de se fazer o que ama... 
Minha família não tinha muita condição financeira, mas a Fundação Bradesco me deu oportunidades que mudaram a minha vida (e a natação foi uma delas), mas a força do meu pai me mudou e me moldou desde sempre...
Eu sempre treinava com muita garra, com muita determinação, com muita alegria  (acho que sensação que sinto quando estou na água me traz o mesmo conforto do amor do útero de minha mãe – parece que a água se ajusta à necessidade do meu corpo e da minha alma).  
Certa vez, quando eu participei do meu primeiro campeonato (acredito que eu tinha uns 7 anos), por menos de 2 segundos, eu cheguei em segundo lugar. Eu tinha treinado tanto e me esforçado tanto que não acreditei que não alcancei o meu objetivo por tão pouco. Lembro-me que a cada braçada eu olhava para os lados para ver onde meus concorrentes estavam e eu intensificava mais e mais, dando o máximo de mim. 
Mas eu cheguei em segundo lugar...
Saí da piscina aos prantos, minhas lágrimas se misturavam à agua da piscina, que antes me dava tanto conforto. 
Meu pai veio correndo me abraçar. Eu participaria de uma próxima rodada de competição, mas eu estava decidida que tudo tinha acabado, que não iria mais competir... 
Então anunciei ao meu pai minha sábia decisão: vou parar por aqui, não vou mais competir! 
Então, ele, delicado como sempre, me disse: 
- Levante-se agora, pare de chorar, nade e ganhe! 
Essa cena aparece na minha memória como se a tivesse vivendo agora.
Eu levantei, passei a mão no rosto para enxugar as lágrimas, pulei na piscina com tanta determinação, com tanta decisão, que deixei todos os meus concorrentes para trás e cheguei bem na frente... 
Foi minha primeira medalha de ouro! 
Eu precisava ganhar, não por mim, mas por ele! Ele disse que eu ganharia, então eu não podia decepcioná-lo! 
Não sei se naquele momento ele tinha consciência da virada de chave que ele deu no meu cérebro!
Garanto que todas as vezes em que a vida foi dura, que passei por dificuldades, eu ouvia a voz dele falando: levante-se e ganhe! Então eu me ergo, traço uma nova rota possível e sigo.
Nem sempre dá para ganhar, mas sempre me fez não desistir! 
Pai, não tenho palavras para agradecer tanta força, tanta rigidez, tantos nãos, tanta sabedoria (mesmo quando eu não entendia). 
O amor acolhedor de meus pais me fez quem eu sou, e estou sempre em construção tentando me tornar a cada dia uma pessoa melhor!

 

Acredito que você, ao longo de sua vida, teve vontade de sentar, chorar e desistir, não é mesmo?

Preparar-se para concursos não é uma tarefa fácil! No entanto, precisamos ser fortes! 

Imagine só: se o amor do meu pai me motivou de forma tão decisiva, imagine o que amor do grande PAI, do CRIADOR não pode fazer por nós!

Nascemos para sermos vitoriosos! 

Pare de chorar, pule na piscina e ganhe! 

 


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